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ANO SANTO JUBILAR - 2025 | PEREGRINOS DE ESPERANÇA

Semanário Litúrgico | V Domingo da Quaresma

 

SEMANÁRIO LITÚRGICO 
V DOMINGO DA QUARESMA

06.04.2025

RITOS INICIAIS

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira. 

ANTÍFONA DE ENTRADA
(Cf. Sl 42, 1-2)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
℣.: Fazei justiça, ó Deus, e defendei-me contra a gente impiedosa; do homem perverso e mentiroso libertai-me, ó Senhor! Sois vós o meu Deus e meu refúgio. 

SAUDAÇÃO INICIAL

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

Pres.: A vós, irmãos, paz e fé da parte de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.



ATO PENITENCIAL

O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

℣.: Senhor, que na água e no Espírito nos regenerastes à vossa imagem, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, Senhor, tende piedade de nós! 
℣.: Cristo, que enviais o vosso Espírito para criar em nós um coração novo, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, Cristo, tende piedade de nós! 
℣.: Senhor, que nos tornastes participantes do vosso Corpo e do vosso Sangue, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, Senhor, tende piedade de nós! 

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.

ORAÇÃO DA COLETA
(Silêncio)

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:
Senhor nosso Deus, dai-nos por vossa graça caminhar com alegria na mesma caridade que levou o vosso Filho a entregar-se à morte no seu amor pelo mundo. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Is 43, 16-21)

Leitor: Leitura do Livro do Profeta Isaías
Isto diz o Senhor, que abriu uma passagem no mar e um caminho entre águas impetuosas; que pôs a perder carros e cavalos, tropas e homens corajosos; pois estão todos mortos e não ressuscitarão, foram abafados como mecha de pano e apagaram-se: “Não relembreis coisas passadas, não olheis para fatos antigos. Eis que eu farei coisas novas, e que já estão surgindo: acaso não as reconheceis? Pois abrirei uma estrada no deserto e farei correr rios na terra seca. Hão de glorificar-me os animais selvagens, os dragões e os avestruzes, porque fiz brotar água no deserto e rios na terra seca para dar de beber a meu povo, a meus escolhidos. Este povo, eu o criei para mim e ele cantará meus louvores”.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 125(126))

℟. MARAVILHAS FEZ CONOSCO O SENHOR, EXULTEMOS DE ALEGRIA!

 Quando o Senhor reconduziu nossos cativos, parecíamos sonhar; encheu-se de sorriso nossa boca, nossos lábios, de canções. ℟.

 Entre os gentios se dizia: “Maravilhas fez com eles o Senhor!” Sim, maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria! ℟.

 Mudai a nossa sorte, ó Senhor, como torrentes, no deserto. Os que lançam as sementes entre lágrimas, ceifarão com alegria. ℟.

 Chorando de tristeza sairão, espalhando suas sementes; cantando de alegria voltarão, carregando os seus feixes! ℟.

SEGUNDA LEITURA
(Fl 3, 8-14)

Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses
Irmãos: Na verdade, considero tudo como perda diante da vantagem suprema que consiste em conhecer a Cristo Jesus, meu Senhor. Por causa dele eu perdi tudo. Considero tudo como lixo, para ganhar Cristo e ser encontrado unido a ele, não com minha justiça provindo da Lei, mas com a justiça por meio da fé em Cristo, a justiça que vem de Deus, na base da fé. Esta consiste em conhecer a Cristo, experimentar a força da sua ressurreição, ficar em comunhão com os seus sofrimentos, tornando-me semelhante a ele na sua morte, para ver se alcanço a ressurreição dentre os mortos. Não que já tenha recebido tudo isso ou que já seja perfeito. Mas corro para alcançá-lo, visto que já fui alcançado por Cristo Jesus. Irmãos, eu não julgo já tê-lo alcançado. Uma coisa, porém, eu faço: esquecendo o que fica para trás, eu me lanço para o que está na frente. Corro direto para a meta, rumo ao prêmio, que, do alto, Deus me chama a receber em Cristo Jesus.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.:
 O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
℣.:
 Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho

EVANGELHO
(Jo 8, 1-11)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, Jesus foi para o monte das Oliveiras. De madrugada, voltou de novo ao Templo. Todo o povo se reuniu em volta dele. Sentando-se, começou a ensiná-los. Entretanto, os mestres da Lei e os fariseus trouxeram uma mulher surpreendida em adultério. Colocando-a no meio deles, disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher foi surpreendida em flagrante adultério. Moisés, na Lei, mandou apedrejar tais mulheres. Que dizes tu?” Perguntavam isso para experimentar Jesus e para terem motivo de o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, começou a escrever com o dedo no chão. Como persistissem em interrogá-lo, Jesus ergueu-se e disse: “Quem dentre vós não tiver pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra”. E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão. E eles, ouvindo o que Jesus falou, foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos; e Jesus ficou sozinho, com a mulher que estava lá, no meio do povo. Então Jesus se levantou e disse: “Mulher, onde estão eles?” Ninguém te condenou?” Ela respondeu: “Ninguém, Senhor”. Então Jesus lhe disse: “Eu também não te condeno. Podes ir, e de agora em diante não peques mais”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo dos Apóstolos)

℣.: Professemos a nossa fé:
℟.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, 
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

OFERTÓRIO

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.


O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas:
Pres.: Ouvi-nos, Deus todo-poderoso, e concedei que vossos fiéis, impregnados dos ensinamentos da fé cristã, sejam purificados pela ação deste sacrifício. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO
O êxodo no deserto quaresmal

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
℣.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
℣.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação louvar-vos, Pai santo, rico em misericórdia, e bendizer vosso nome em nossa caminhada para a luz da Páscoa, seguindo os passos de Cristo, mestre e modelo da humanidade, reconciliada e vivificada no amor. Vós reabris para a Igreja, durante esta Quaresma, a estrada do êxodo, para que ela, aos pés da montanha sagrada, humildemente tome consciência de sua vocação de povo da Aliança, convocado para cantar os vossos louvores, escutar a vossa Palavra e experimentar os vossos prodígios. Por isso, vendo com alegria estes sinais de salvação, unidos aos Anjos, ministros da vossa glória, proclamamos os vossos louvores, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO, SANTO, SANTO

SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR

O CÉU E A TERRA, PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA. 
HOSANA NAS ALTURAS!

SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois,estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
inclina-se levemente
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
inclina-se levemente
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama:
℟.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; e aqui convocada no dia em que Cristo venceu a morte e nos fez participantes de sua vida imortal; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Antônio, com o nosso Bispo N*., os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
(*) Aqui pode-se fazer menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 149.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos (outros) nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
A assembleia aclama:
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, (São N.: Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

DOXOLOGIA

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, Com Cristo, E Em Cristo, A Vós Deus Pai Todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: AMÉM

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

FRACÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio

® Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Este é o meu Filho amado, no qual eu pus todo o meu agrado. Escutai-o! Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, faça se a oração de comunhão espiritual antes e logo em seguida inicia-se o canto da Comunhão.

ANTÍFONA DA COMUNHÃO

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Mulher, ninguém te condenou? Ninguém, Senhor. Eu também não te condeno. Podes ir, e de agora em diante não peques mais. (Jo 8, 10-11)

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Concedei, ó Deus todo-poderoso, que sejamos sempre contados entre os membros de Cristo, cujo Corpo e Sangue comungamos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.

BÊNÇÃO FINAL
(Oração sobre o Povo)

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

Pres.: Abençoai, Senhor, o vosso povo que espera o dom da vossa bondade e realizai os desejos que foram inspirados pela vossa generosidade. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho  e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
℟.: Graças a Deus.

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.