Declaração Apostólica "Semen mali" | Anatematização Pontíficia N° 001/24

DECLARAÇÃO APOSTÓLICA

"SEMEN MALI"
DE SUA SANTIDADE O
PAPA ANTÔNIO
PELA QUAL SE DECRETA A
ANATEMATIZAÇÃO PONTÍFICIA

ANTONIVS, EPISCOPVS

SERVVM SERVORVM DEI

AD PERPETVAM REI MEMORIAM

A todos que estas letras apostólicas lerem ou ouvirem, saúde, paz e benção apostólica.

1. “Todo ramo que, estando em Mim, não der fruto, Ele o cortará; e todo o que dá fruto, limpa, para que produza mais fruto ainda.” (João 15:2).

A Igreja, como vinha do Senhor, tem por missão salvaguardar a unidade em Cristo, como ramos unidos à videira verdadeira. Porém, assim como o trigo cresce entre o joio, há aqueles que, ao invés de nutrirem o Corpo de Cristo com fé, caridade e obediência, lançam a semente da desordem, da cisma e da rebelião.

2. A Sé Apostólica, como guardiã da comunhão universal, não pode permanecer em silêncio diante do grave escândalo causado por Vinícius Florêncio, Victor Manuel e Diogo Souza, que, ao desviarem-se da doutrina e ao desprezarem a autoridade suprema do Pontífice Romano, propagaram uma ruptura contra a unidade visível da Igreja de Cristo.

3. É de caráter essencial, que se destaque as inúmeras chances concedidas aos divisores, em espacial ao até então Sac. Vinícius Florêncio, que por diversas vezes cogitou e agiu de forma contrária as leis da igreja, criando diversas outras comunidades incontáveis há muito tempo. Com tudo, nenhuma das mesmas permaneceu de pé, e logo, retornava a comunhão.

4. Para isto, Jesus nos dá um grande ensinamento: "Se o seu irmão pecar contra você, vá e a sós com ele mostre-lhe o erro. Se ele o ouvir, você ganhou seu irmão.

Mas, se ele não o ouvir, leve consigo mais uma ou duas pessoas, de modo que ‘qualquer acusação seja confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas’.

Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e, se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano."

5. Assim, Vinícius Florêncio, Victor Manuel e Diogo Souza, sacerdotes ordenados sob juramento de obediência à Santa Sé, e o último, elevado ao episcopado, traíram seu ministério:

I. Por promoverem cisma (cân. 751, CIC), separando-se da plena comunhão com o Romano Pontífice, cabeça visível da Igreja.

II. Por incitarem outros à desobediência e ao desprezo público das decisões apostólicas, ferindo o cân. 1373.

III. Por demonstrarem aversão e hostilidade ao trono de Pedro, instaurando doutrinas contrárias à fé católica e promovendo divisões entre o rebanho.

6. Esses atos configuram grave violação ao cân. 1364 §1, que determina a pena de excomunhão latae sententiae a quem cometer heresia, apostasia ou cisma.

Por força do ministério confiado à Sé de Pedro, e em nome do Apóstolo, declaramos a Excomunhão Latae Sententiae aos referidos, e pronunciamos que Vinícius Florêncio, Victor Manuel e Diogo Souza incorreram na pena de excomunhão maior, não podendo assim, ser retirada.

7. Pela presente, são privados de participação na Eucaristia e nos demais sacramentos, proibidos de exercer qualquer ofício eclesiástico, e excluídos da comunhão dos fiéis (cân. 1331).

8. Desta forma, decretamos também que;

Art. 1° - Os mesmos citados acima, estão demitidos do estado clerical, retornando ao natural posto de leigos;

Art. 2° - A Excomunhão do Sr. Vinícius Florêncio se torna permanente, e Ex-Cathedra, não podendo ser retirada, por nenhum Pontífice, tendo em vista as inúmeras chances concedidas ao mesmo e o seu não arrependimento dos atos;

Art. 3° - A Nomeação e Ordenação Episcopal do referido sacerdote Diogo Souza seja considera nula, e de tal modo seja demitido de todos os graus da Ordem Sacerdotal;

Art. 4° - Quem vier a obter qualquer contanto com os referidos, seja de tal modo excomungado e tratado igualmente.

9. Entretanto, como pastores, reiteramos o desejo de sua conversão. "O Senhor não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva" (Ezequiel 33:11).

10. Que a Virgem Maria, Senhora do Brasil, interceda pelos seus filhos, guiando-os no caminho da Salvação.

Dado e Passado em Roma, junto a São Pedro, aos vinte e quatro dias do mês de dezembro, vésperas da solenidade do Natal do Senhor, do ano da graça de 2024, primeiro de meu pontificado.

ROMA LOCVTA, CAVSA FINITA EST.

Na graça do Espírito Santo,