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SANTA IGREJA DO MINECRAFT - 2025

ANO SANTO JUBILAR - 2025 | PEREGRINOS DE ESPERANÇA

Missa de Encerramento do Retiro Episcopal e Benção da Capela das Aparições.

 

XXXII DOMINGO DO TEMPO COMUM
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ENCERRAMENTO DO RETIRO EPISCOPAL
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BENÇÃO DA CAPELA DAS APARIÇÕES DE FÁTIMA


Convém que os edifícios sagrados ou igrejas, destinados de modo estável à celebração dos mistérios divinos, sejam dedicados a Deus, segundo o Rito da Dedicação de uma Igreja, que sobrassai pela força dos ritos e símbolos. Porém, os oratórios privados, capelas ou edifícios sagrados que, por circunstâncias particulares, são apenas por algum tempo destinados ao culto divino, convém que sejam abençoados conforme o Rito descrito a seguir.

A igreja ou oratório pode receber a bênção em qualquer dia, à exceção do Tríduo Pascal; escolha-se, porém, de preferência uma data em que os fiéis possam estar presentes em maior número, especialmente um domingo, a não ser que razões pastorais peçam outra coisa.

Nos dias indicados na Tabela dos Dias Litúrgicos, nn. 1-4, celebra-se a Missa do dia; nos outros, pode-se escolher entre a Missa do dia ou votiva ao Titular da igreja ou do oratório.

RITOS INICIAIS

Saudação
Chegando a procissão ao presbitério, o Bispo, sem beijar o altar nem incensá-lo, vai diretamente para sua cadeira; os outros ocupam seus devidos lugares. Terminado o canto, o Bispo, sem mitra nem báculo, diz: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, em seguida saúda o povo com estas ou outras palavras, de preferência tomadas da Sagrada Escritura:
Pres.: A graça e a paz na santa Igreja de Deus estejam convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

Bênção da água e aspersão
Feita a entrada, o Bispo benze a água para aspergir o povo, em sinal de penitência e em lembrança do batismo, e para purificar o altar. Os acólitos levam a caldeirinha com água ao Bispo, que está de pé junto da cadeira. Este convida todas à oração com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Com grande alegria estamos aqui reunidos, meus irmãos e minhas irmãs, para oferecer a Deus esta nova igreja. Peçamos com fervor ao Senhor nosso Deus que faça descer sua bênção sobre esta água, criatura sua. Com ela nos aspergiremos em sinal de penitência e em memória do batismo, e purificaremos as paredes da nova igreja. Mas atendamos antes de tudo a que, reunidos pela fé e pela caridade, somos nós mesmos a Igreja, plantada no mundo, sinal e testemunho do amor com que Deus ama a toda humana criatura.
Todos rezam em silêncio por algum tempo. Em seguida o Bispo prossegue: 
Ó Deus, por vós todas as criaturas chegam à luz da vida; mostrais tanto amor pelo ser humano que, não apenas os sustentais com paterna solicitude, mas ainda apagais seus pecados com o orvalho da caridade, e, incansavelmente, os reconduzis a Cristo, sua Cabeça. Por desígnio de misericórdia decidistes que os pecadores, mergulhados na fonte sagrada e mortos com Cristo, ressurgissem purificados de toda culpa, se tornassem seus membros e co-herdeiros dos bens eternos. Por vossa bênção, + santificai esta água, vossa criatura. Aspergida sobre nós e as paredes deste templo,, seja lembrança de nosso batismo, pelo qual, lavados em Cristo, nos tornamos templo do vosso Espírito. Concedei-nos a nós e a todos os irmãos e irmãs que nesta igreja celebrarem os divinos mistérios, chegar à Jerusalém celeste. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

Finda a bênção da água, o Bispo, assistido pelos diáconos, asperge o povo e as paredes, percorrendo toda a igreja e, de volta ao presbitério, asperge o altar. Enquanto isso, canta-se uma das seguintes antífonas ou outro canto apropriado:

Depois da aspersão do altar, o Bispo volta à cadeira e, terminado o canto, reza, de pé, com as mãos juntas:
Pres.: Deus, o Pai das misericórdias, esteja presente nesta casa de oração, e a graça do Espírito Santo purifique o templo de sua morada que somos nós.
℟.: Amém.

Hino de Glória
Em seguida, à celebração da Missa dominical ou de dia de semana do tempo do Advento e da Quaresma, canta-se o hino Glória a Deus nas alturas.

Coleta
Pres.: Oremos.
Excetuando-se os dias incluídos nos nn. 1-4 da Tabela dos Dias Litúrgicos, o Bispo diz esta oração:
Nós vos pedimos, Senhor, fazei descer a vossa bênção sobre esta igreja que nos concedestes edificar. Concedei que todos os fiéis que aqui se congregarem, por amor à vossa palavra e aos santos mistérios, sintam presente Jesus Cristo, que prometeu estar no meio de todos os reunidos em seu nome. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

As leituras serão tomadas da Missa do dia ou retirada do Lecionário do Pontifical Romano.

Primeira Leitura (1Rs 17,10-16)

Leitura do Primeiro Livro dos Reis

Naqueles dias,  Elias pôs-se a caminho e foi para Sarepta. Ao chegar à porta da cidade, viu uma viúva apanhando lenha. Ele chamou-a e disse: "Por favor, traze-me um pouco de água numa vasilha para eu beber".  Quando ela ia buscar água, Elias gritou-lhe: "Por favor, traze-me também um pedaço de pão em tua mão".  Ela respondeu: "Pela vida do Senhor, teu Deus, não tenho pão. Só tenho um punhado de farinha numa vasilha e um pouco de azeite na jarra. Eu estava apanhando dois pedaços de lenha, a fim de preparar esse resto para mim e meu filho, para comermos e depois esperar a morte".  Elias replicou-lhe: "Não te preocupes! Vai e faze como disseste. Mas, primeiro, prepara-me com isso um pãozinho, e traze-o. Depois farás o mesmo para ti e teu filho.  Porque assim fala o Senhor, Deus de Israel: 'A vasilha de farinha não acabará e a jarra de azeite não diminuirá, até ao dia em que o Senhor enviar a chuva sobre a face da terra'".  A mulher foi e fez como Elias lhe tinha dito. E comeram, ele e ela e sua casa, durante muito tempo.  A farinha da vasilha não acabou nem diminuiu o óleo da jarra, conforme o que o Senhor tinha dito por intermédio de Elias.

Leitor: Palavra do Senhor.
Todos: Graças a Deus.


Salmo Responsório Sl 145(146),7.8-9a.9bc-10 (R.1)

— Bendize, minh'alma, bendize ao Senhor!

— O Senhor é fiel para sempre, faz justiça aos que são oprimidos; ele dá alimento aos famintos, é o Senhor quem liberta os cativos.

— O Senhor abre os olhos aos cegos o Senhor faz erguer-se o caído; o Senhor ama aquele que é justo. É o Senhor quem protege o estrangeiro. Quem ampara a viúva e o órfão mas confunde os caminhos dos maus.

— O Senhor reinará para sempre! Ó Sião, o teu Deus reinará para sempre e por todos os séculos! 


Segunda Leitura (Hb 9,24-28)

Leitura da Carta aos Hebreus

Cristo não entrou num santuário feito por mão humana, imagem do verdadeiro, mas no próprio céu, a fim de comparecer, agora, na presença de Deus, em nosso favor. E não foi para se oferecer a si muitas vezes, como o sumo sacerdote que, cada ano, entra no Santuário com sangue alheio. Porque, se assim fosse, deveria ter sofrido muitas vezes, desde a fundação do mundo. Mas foi agora, na plenitude dos tempos, que, uma vez por todas, ele se manifestou para destruir o pecado pelo sacrifício de si mesmo. O destino de todo homem é morrer uma só vez, e depois vem o julgamento. Do mesmo modo, também Cristo, oferecido uma vez por todas, para tirar os pecados da multidão, aparecerá uma segunda vez, fora do pecado, para salvar aqueles que o esperam.

Leitor: Palavra do Senhor.
Todos: Graças a Deus.

Ao Evangelho não se levam velas nem incenso. 

Evangelho (Mc 12,38-44)

L: O Senhor esteja Convosco!
T: Ele está no meio de nós.
L: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos
T: Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, Jesus dizia, no seu ensinamento a uma grande multidão: "Tomai cuidado com os doutores da Lei! Eles gostam de andar com roupas vistosas, de ser cumprimentados nas praças públicas; gostam das primeiras cadeiras nas sinagogas e dos melhores lugares nos banquetes. Eles devoram as casas das viúvas, fingindo fazer longas orações. Por isso eles receberão a pior condenação". Jesus estava sentado no Templo, diante do cofre das esmolas, e observava como a multidão depositava suas moedas no cofre. Muitos ricos depositavam grandes quantias. Então chegou uma pobre viúva que deu duas pequenas moedas, que não valiam quase nada. Jesus chamou os discípulos e disse: "Em verdade vos digo, esta pobre viúva deu mais do que todos os outros que ofereceram esmolas. Todos deram do que tinham de sobra, enquanto ela, na sua pobreza, ofereceu tudo aquilo que possuía para viver".

L: Palavra da Salvação.
T: Glória a vós, Senhor.


Homilia
Depois do Evangelho, o Bispo faz uma homilia, explicando as leituras bíblicas e o sentido do rito.


Profissão de fé
Terminada a homilia, recita-se o Creio e se faz a Oração dos fiéis, como de costume.
Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, Às palavras seguintes até da Virgem Maria, todos se inclinam. que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.


Bênção do altar 
O Bispo aproxima-se do altar a ser abençoado. Nesse ínterim, canta-se a seguinte antífona, ou outro canto apropriado:

Terminado o canto, o Bispo, de pé e sem mitra, dirige-se aos fiéis com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Meus irmãos e minhas irmãs, a nossa comunidade se reuniu cheia de alegria para a bênção deste altar. Sigamos este rito com toda a atenção e peçamos a Deus que olhe com bondade para a oblação da Igreja, que será oferecida neste altar, e faça de seu povo uma dádiva eterna.
E todos rezam em silêncio por algum tempo. Depois, o Bispo, com as mãos estendidas e em voz alta, diz:
Vós sois bendito, ó Deus, que benignamente acolhestes o sacrifício de vosso Cristo, oferecido no altar da cruz para a redenção do gênero humano; e, para celebrar sua memória, reunis, com amor de Pai, vosso povo ao redor da mesa do Senhor. Olhai, pois, Senhor, para este altar que preparamos para celebrar os vossos mistérios. Seja ele o centro de nosso louvor e da ação de graças; a ara, onde oferecemos, sacramentalmente, o sacrifício de Cristo; a mesa, onde partiremos o pão e beberemos do cálice da unidade; seja a fonte de onde nos jorre perene a água da salvação; e, aproximando-nos de Cristo, a pedra viva, nele cresçamos qual templo santo, e sobre o altar do coração possamos oferecer uma vida santa como sacrifício agradável, em louvor de vossa glória.
℟.: Bendito sejais para sempre, ó Senhor.

O Bispo coloca incenso em alguns turíbulos e incensa o altar. Depois, recoloca a mitra e volta à sua cadeira, é incensando e senta. Os ministros, percorrendo a igreja, incensam o povo e a nave. 

LITURGIA EUCARÍSTICA

Os acólitos cobrem o altar com a toalha e, se convier, ornamentam-no com flores; colocam os castiçais com velas, exigidas pela celebração da Missa e, se for o caso, a cruz. 

Preparado o altar, alguns fiéis trazem pão, vinho e água para a celebração do sacrifício do Senhor. O Bispo, sentado, recebe os dons. Enquanto estes são apresentados, pode-se cantar uma das seguintes antífonas, ou outro canto apropriado:

Tudo preparado, o Bispo dirige-se ao altar e, tendo retirado a mitra, beija-o. A Missa prossegue como de costume; contudo, não se incensam as oferendas nem o altar. Mas, se nesta celebração, não foi necessário benzer ou dedicar o altar, faz-se a incensação de costume.

Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

Pres.: Senhor, olhai com benevolência para o sacrifício que apresentamos, a fim de que participemos com amor do mistério da paixão do vosso Filho. Que vive e reina pelos séculos dos séculos.
℟.: Amém.

Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Em vós vivemos, nos movemos e existimos, e, ainda em nossa condição corporal, não só sentimos todos os dias as provas de vosso amor de Pai, mas também já possuímos o penhor da eternidade. Pois, tendo recebido as primícias do Espírito, pelo qual ressuscitastes Jesus dentre os mortos, esperamos a plena realização do mistério pascal. Por isso, também nós vos louvamos, com todos os Anjos, cantando (dizendo) em alegre celebração a uma só voz:

Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.:  Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a  fim de que se tornem o Corpo + e o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Pres.: Mistério da fé e do amor!
A assembleia aclama:
℟.: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
A assembleia aclama:
℟.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa ANTÔNIO e o nosso Bispo FRANCYSCO, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

*3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

Pres.: Guiados pelo Espírito Santo, que ora em nós e por nós, elevemos as mãos ao Pai e rezemos juntos a oração que o próprio Jesus nos ensinou:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:

℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. 
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Pres.: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio.
Pres.: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

Pres.: Oremos
Fortalecidos por este alimento sagrado nós vos damos graças, Senhor, e imploramos vossa clemência para que, pelo dom do Espírito Santo, perdure a graça da santidade naqueles que receberam a força do alto. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.

RITOS FINAIS

Bênção solene
O Bispo, com as mãos estendidas sobre o povo, diz: 
Pres.: O Senhor do céu e a terra, que hoje vos reuniu para a bênção desta casa, vos faça transbordar de bênçãos divinas.
℟.: Amém.
Pres.: Aquele que desejou reunir em seu Filho todos os filhos e filhas dispersos, vos dê a graça de vos tornardes seu templo e morada do Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: Alegres e purificados, possais ser templo em que Deus habita e possuir um dia com todos os santos a herança da vida eterna.
℟.: Amém.
E abençoa todo o povo, acrescentando:
Pres.: E a todos vós, que participais desta celebração, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
℟.: Amém.