FESTA DA EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ
14.09.2023
RITOS INICIAIS
CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
SALVE, Ó CRUZ LIBERTADORA!
SALVE, Ó CRUZ LIBERTADORA!
EM TEU CORPO SEM BELEZA, NEM ENCANTO,
TU ASSUMES O PECADO E TODO O PRANTO.
JUNTO A TI ESTÁ A DOR DA HUMANIDADE,
Ó SENHOR, DE TODOS NÓS TEM PIEDADE.
SALVE, Ó CRUZ LIBERTADORA!
SALVE, Ó CRUZ LIBERTADORA!
ESTAS MÃOS COM QUE ERGUESTE OS CAÍDOS,
QUE TIRARAM AS AMARRAS DO OPRIMIDO,
AMARRADAS NESTA CRUZ PELA MALDADE,
VÃO AO MUNDO DEVOLVER A LIBERDADE.
SALVE, Ó CRUZ LIBERTADORA!
SALVE, Ó CRUZ LIBERTADORA!
OS TEUS PÉS QUE PERCORRERAM OS CAMINHOS,
QUE LEVARAM BOA NOVA AOS PEQUENINOS,
SÃO PREGADOS PELO HOMEM ILUDIDO,
MAS TEU REINO NUNCA MAIS SERÁ DETIDO.
SALVE, Ó CRUZ LIBERTADORA!
SALVE, Ó CRUZ LIBERTADORA!
ANTÍFONA DE ENTRADA
(Cf. Gl 6, 14)
Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
A cruz de nosso Senhor Jesus Cristo deve ser a nossa glória: nele está nossa vida e ressurreição; foi ele que nos salvou e libertou.
SAUDAÇÃO
Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: Irmãos eleitos segundo a presciência de Deus Pai, pela santificação do Espírito para obedecer a Jesus Cristo e participar da bênção da aspersão do seu sangue, graça e paz vos sejam concedidas abundantemente.
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Pres: No início desta celebração eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos e irmãs.
Após um momento de silêncio:
Pres.: Tende compaixão de nós, Senhor.
Ass.: Porque somos pecadores.
Pres.: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
Ass.: E dai-nos a vossa salvação.
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
GLÓRIA
Canta-se ou recita-se o hino Glória a Deus nas alturas.
GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS! GLÓRIA, GLÓRIA NO ALTO DOS CÉUS!
PAZ NA TERRA AO HOMENS AMADOS PELO PAI. GLÓRIA!
NÓS TE LOUVAMOS, NÓS TE BENDIZEMOS
TE ADORAMOS, RENDEMOS GLÓRIA A TI
NÓS TE DAMOS GRAÇAS PELA TUA IMENSA GLÓRIA
SENHOR DEUS, GLÓRIA! REI DOS CÉUS, GLÓRIA!
DEUS PAI, DEUS ONIPOTENTE, GLÓRIA!
GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS! GLÓRIA, GLÓRIA NO ALTO DOS CÉUS!
PAZ NA TERRA AO HOMENS AMADOS PELO PAI. GLÓRIA!
SENHOR, FILHO UNIGÊNITO, JESUS CRISTO
SENHOR, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI
TU QUE TIRAS O PECADO DO MUNDO TEM PIEDADE DE NÓS
TU QUE TIRAS O PECADO DO MUNDO ACOLHE A NOSSA SÚPLICA
TU QUE ESTÁS À DIREITA DO PAI, PIEDADE DE NÓS
GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS! GLÓRIA, GLÓRIA NO ALTO DOS CÉUS!
PAZ NA TERRA AO HOMENS AMADOS PELO PAI. GLÓRIA!
PORQUE SÓ TU ÉS O SANTO, O SENHOR
SÓ TU, O ALTÍSSIMO, CRISTO JESUS
COM O ESPIRITO SANTO NA GLÓRIA DE DEUS PAI
GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS! GLÓRIA, GLÓRIA NO ALTO DOS CÉUS!
PAZ NA TERRA AO HOMENS AMADOS PELO PAI. GLÓRIA!
Ou, para a recitação:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!
ORAÇÃO DO DIA
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Ó Deus, que, para salvar a todos, dispusestes que o vosso Filho morresse na cruz, a nós, que conhecemos na terra esse mistério, dai-nos colher no céu os frutos da redenção. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Fl 2, 6-11)
Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses.
Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor” — para a glória de Deus Pai.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 77)
— DAS OBRAS DO SENHOR, Ó MEU POVO, NÃO TE ESQUEÇAS!
— ESCUTA, Ó MEU POVO, A MINHA LEI, OUVE ATENTO AS PALAVRAS QUE EU TE DIGO; ABRIREI A MINHA BOCA EM PARÁBOLAS, OS MISTÉRIOS DO PASSADO LEMBRAREI.
— QUANDO OS FERIA, ELES ENTÃO O PROCURAVAM, CONVERTIAM-SE CORRENDO PARA ELE; RECORDAVAM QUE O SENHOR É SUA ROCHA E QUE DEUS, SEU REDENTOR, É O DEUS ALTÍSSIMO.
— MAS APENAS O HONRAVAM COM SEUS LÁBIOS E MENTIAM AO SENHOR COM SUAS LÍNGUAS; SEUS CORAÇÕES ENGANADORES ERAM FALSOS E, INFIÉIS, ELES ROMPIAM A ALIANÇA.
— MAS O SENHOR, SEMPRE BENIGNO E COMPASSIVO, NÃO OS MATAVA E PERDOAVA SEU PECADO; QUANTAS VEZES DOMINOU A SUA IRA E NÃO DEU LARGAS À VAZÃO DE SEU FUROR.
Ou, para a recitação:
— Das obras do Senhor, ó meu povo, não te esqueças!
— Escuta, ó meu povo, a minha Lei, ouve atento as palavras que eu te digo; abrirei a minha boca em parábolas, os mistérios do passado lembrarei.
— Quando os feria, eles então o procuravam, convertiam-se correndo para ele; recordavam que o Senhor é sua rocha e que Deus, seu Redentor, é o Deus Altíssimo.
— Mas apenas o honravam com seus lábios e mentiam ao Senhor com suas línguas; seus corações enganadores eram falsos e, infiéis, eles rompiam a Aliança.
— Mas o Senhor, sempre benigno e compassivo, não os matava e perdoava seu pecado; quantas vezes dominou a sua ira e não deu largas à vazão de seu furor.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Aleluia)
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
NÓS VOS ADORAMOS, SENHOR JESUS CRISTO, E VOS BENDIZEMOS,
PORQUE PELA CRUZ REMISTES O MUNDO!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.
EVANGELHO
(Jo 3, 13-17)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: “Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem. Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele”.
Diác. ou Sac.: Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: “Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem. Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele”.
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio.
HOMILIA
Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
ORAÇÃO DOS FIÉIS
Pres.: Irmãs e irmãos: Oremos ao nosso Redentor, que nos remiu pela sua santa Cruz, e digamos confiadamente:
Ass.: Pela vossa santa Cruz, salvai-nos, Senhor
1. Pela santa Igreja, nascida da árvore da Cruz, para que siga fielmente a Cristo e seja revestida da sua glória, oremos.
2. Pelos bispos, presbíteros e diáconos, para que sejam testemunhas da sabedoria do Espírito, que brotou da Cruz do Salvador, oremos.
3. Pelos perseguidos por causa da fé e da justiça, para que na Cruz de Cristo encontrem a certeza da vitória do perdão e do amor, oremos.
4. Pelo nosso apostolado, para que ponha toda a sua glória na Cruz de Cristo, o Redentor, oremos.
Pres.: Pai de misericórdia, que exaltastes o vosso Filho na sua ressurreição, derramai sobre nós a força do Espírito, para que possamos levar todos os dias o peso e a glória da santa Cruz. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
OFERTÓRIO
Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
NOSSA GLÓRIA É A CRUZ,
ONDE NOS SALVOU JESUS.
NOSSA GLÓRIA É A CRUZ,
ONDE NOS SALVOU JESUS.
NÓS DEVEMOS GLORIARMOS,
NESTA CRUZ DE SALVAÇÃO.
TRAZ-NOS VIDA E LIBERDADE
E NOS DÁ RESSURREIÇÃO.
NOSSA GLÓRIA É A CRUZ,
ONDE NOS SALVOU JESUS.
NOSSA GLÓRIA É A CRUZ,
ONDE NOS SALVOU JESUS.
FOI PRECISO AO SENHOR,
PARA ENTRAR NA SUA GLÓRIA,
SER NA CRUZ CRUCIFICADO:
É O CAMINHO DA VITÓRIA.
NOSSA GLÓRIA É A CRUZ,
ONDE NOS SALVOU JESUS.
NOSSA GLÓRIA É A CRUZ,
ONDE NOS SALVOU JESUS.
E QUEM QUER VIVER UNIDA,
SUA VIDA À DE JESUS.
NÃO TERÁ OUTRO CAMINHO:
PELA CRUZ SE CHEGA À LUZ!
NOSSA GLÓRIA É A CRUZ,
ONDE NOS SALVOU JESUS.
NOSSA GLÓRIA É A CRUZ,
ONDE NOS SALVOU JESUS.
O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio.
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio: depois, coloca o cálice sobre o corporal.
O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.
Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.
CONVITE À ORAÇÃO
No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que levando ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
Pres.: Oremos.
Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
RITOS FINAIS
Pres.: Purifique-nos de todas as faltas, ó Deus, este santo sacrifício que, oferecido no altar da cruz, tirou o pecado do mundo. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
PREFÁCIO DA EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ
(A vitória da cruz)
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Pusestes no lenho da cruz a salvação da humanidade, para que a vida ressurgisse de onde a morte viera. E o que vencera na árvore do paraíso, na árvore da cruz fosse vencido. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos à multidão dos anjos e dos santos, cantando (dizendo) a uma só voz:
SANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA ESTÃO CHEIOS DE VOSSA GLÓRIA.
HOSANA, HOSANA, HOSANA NO ALTO DOS CÉUS.
HOSANA, HOSANA, HOSANA NO ALTO DOS CÉUS.
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR.
HOSANA, HOSANA, HOSANA NO ALTO DOS CÉUS.
HOSANA, HOSANA, HOSANA NO ALTO DOS CÉUS.
Ou, para a recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
Ass.: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.
O sacerdote une as mãos.
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Pres.: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
Pres.: Eis o mistério da fé!
Ass.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
Ass.: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres.: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass.: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Gabriel, com o nosso bispo N., e todos os ministros do vosso povo.
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a vhirghem Maria, mãe de Deus, e São José, seu esposo, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass.: Concedei-nos o convívio dos eleitos!
Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass.: Amém!
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó DAI-NOS A PAZ, SENHOR A VOSSA PAZ!
Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e omunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice, reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.
Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
QUANDO EU FOR EXALTADO DA TERRA,
ATRAIREI TODAS AS COISAS A MIM.
QUANDO EU FOR EXALTADO DA TERRA,
ATRAIREI TODAS AS COISAS A MIM.
SE O GRÃO DE TRIGO QUE CAI NA TERRA NÃO MORRE,
ELE NÃO DARÁ FRUTO.
MAS SE MORRE O GRÃO DE TRIGO
ESTE PRODUZ MUITOS FRUTOS.
QUANDO EU FOR EXALTADO DA TERRA,
ATRAIREI TODAS AS COISAS A MIM.
QUANDO EU FOR EXALTADO DA TERRA,
ATRAIREI TODAS AS COISAS A MIM.
SE ALGUEM QUER ME SERVIR, VEM E SIGA-ME
ONDE EU ESTOU ESTARÁ TAMBÉM MEU SERVO.
SE ALGUEM ME SERVE,
MEU PAI O HONRARÁ.
QUANDO EU FOR EXALTADO DA TERRA,
ATRAIREI TODAS AS COISAS A MIM.
QUANDO EU FOR EXALTADO DA TERRA,
ATRAIREI TODAS AS COISAS A MIM.
E QUANDO EU FOR LEVANTADO DA TERRA,
ATRAIREI TODOS OS HOMENS A MIM
PORQUE NÃO VIM PARA CONDENAR O MUNDO,
MAS VIM PARA SALVÁ-LO.
QUANDO EU FOR EXALTADO DA TERRA,
ATRAIREI TODAS AS COISAS A MIM.
QUANDO EU FOR EXALTADO DA TERRA,
ATRAIREI TODAS AS COISAS A MIM.
ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Jo 12, 32)
Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
Quando eu for exaltado da terra, diz o Senhor, atrairei a mim todas as coisas.
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
O sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Senhor Jesus Cristo, alimentados em vossa santa ceia, nós vos pedimos leveis à glória da ressurreição os que salvastes pela árvore da Cruz que nos trouxe a vida. Vós, que viveis e reinais para sempre.
Ass.: Amém.
BÊNÇÃO FINAL
(Orações sobre o povo, núm. 19)
Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Senhor nosso Deus, enriquecei vossos filhos e filhas com tesouros de vossa misericórdia e concedei-lhes paz e segurança para que, exultando em ação de graças, com alegria vos louvem. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass.: Amém.
Ass.: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com vossa vida; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus!
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.