SEMANÁRIO LITÚRGICO
SOLENIDADE DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO
RITOS INICIAIS
ANTÍFONA DE ENTRADA
(Missal Romano)
Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona que vem no Missal, ou por todos os fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor:
Eis os santos que, vivendo neste mundo, plantaram a Igreja, regando-a com seu sangue. Beberam do cálice do Senhor e se tornaram amigos de Deus.
SAUDAÇÃO
Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A vós, irmãos, paz e fé da parte de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Pres: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
O sacerdote diz:
Pres: Confessemos os nossos pecados.
Ass: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, (batendo no peito) por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Vhirghem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass: Amém.
4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
INVOCAÇÕES
Solo: SENHO-O-OR, TENDE PIEDADE DE NÓ-Ó-ÓS!
Ass: SENHO-O-OR, TENDE PIEDADE DE NÓ-Ó-ÓS!
Solo: CRISTO-O-O, TENDE PIEDADE DE NÓ-Ó-ÓS!
Ass: CRISTO-O-O, TENDE PIEDADE DE NÓ-Ó-ÓS!
Solo: SENHO-O-OR, TENDE PIEDADE DE NÓ-Ó-ÓS!
Ass: SENHO-O-OR, TENDE PIEDADE DE NÓ-Ó-ÓS!
Para recitação:
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
HINO DE LOUVOR
Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
O hino é prescrito aos domingos, exceto no tempo do Advento e da Quaresma. Recita-se nas solenidades e festas e ainda em celebrações especiais mais solenes.
GLÓRIA A DE-E-E-EUS! GLÓRIA A DE-E-E-EUS!
NO MAIS ALTO DOS CÉ-É-ÉUS! NO MAIS ALTO DOS CÉ-É-ÉUS!
E PAZ NA TE-E-RR-A-A-A, E PAZ NA TE-E-RR-A-A-A
AOS HOMENS POR ELE AMA-A-ADO-O-OS!
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS
DEUS PAI, TODO-PODEROSO, DEUS PAI, TODO-PODEROSO
NÓS, NÓS VOS LOUVAMOS
NÓS, NÓS VOS BENDIZEMOS
NÓS, NÓS VOS ADORAMOS
NÓS, VOS GLORIFICAMOS
NÓ-Ó-S, NÓ-Ó-S, NÓS VOS DAMOS GRAÇA-A-AS
POR VOSSA IMENSA GLÓRI-A-A-A! POR VOSSA IMENSA GLÓRI-A-A-A!
SE-E-ENHO-O-R, SE-E-ENHO-O-R
FILHO UNIGÊNITO, FILHO UNIGÊNITO
JESUS CRISTO-O-O, JESUS CRISTO-O-O
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS
FILHO DE DEUS PA-A-A-AI, FILHO DE DEUS PA-A-A-AI!
VÓS QUE TIRAIS O PECADO, PIEDADE DE NÓ-Ó-ÓS!
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, PIEDADE DE NÓ-Ó-ÓS!
VÓS QUE ESTAIS SENTADO À DIREITA DO PAI, PIEDADE DE NÓ-Ó-ÓS!
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, PIEDADE DE NÓ-Ó-ÓS!
PORQUE SÓ VÓS SOIS O SANTO, PORQUE SÓ VÓS SOIS O SENHOR
PORQUE SÓ VÓS SOIS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO-O-O, JESUS CRISTO-O-O
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PA-A-AI
AMÉM! AMÉM! AMÉ-É-É-É-É-ÉM!
Ou, para a recitação:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa suplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
ORAÇÃO DO DIA
Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, que hoje nos concedeis a alegria de festejar São Pedro e São Paulo, concedei à vossa Igreja seguir em tudo os ensinamentos destes Apóstolos que nos deram as primícias da fé. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(At 12, 1-11)
O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Naqueles dias, o rei Herodes prendeu alguns membros da Igreja, para torturá-los. Mandou matar à espada Tiago, irmão de João. E, vendo que isso agradava aos judeus, mandou também prender a Pedro. Eram os dias dos Pães ázimos. Depois de prender Pedro, Herodes colocou-o na prisão, guardado por quatro grupos de soldados, com quatro soldados cada um. Herodes tinha a intenção de apresentá-lo ao povo, depois da festa da Páscoa. Enquanto Pedro era mantido na prisão, a Igreja rezava continuamente a Deus por ele. Herodes estava para apresentá-lo. Naquela mesma noite, Pedro dormia entre dois soldados, preso com duas correntes; e os guardas vigiavam a porta da prisão. Eis que apareceu o anjo do Senhor e uma luz iluminou a cela. O anjo tocou o ombro de Pedro, acordou-o e disse: “Levanta-te depressa!” As correntes caíram-lhe das mãos. O anjo continuou: “Coloca o cinto e calça tuas sandálias!” Pedro obedeceu e o anjo lhe disse: “Põe tua capa e vem comigo!” Pedro acompanhou-o, e não sabia que era realidade o que estava acontecendo por meio do anjo, pois pensava que aquilo era uma visão. Depois de passarem pela primeira e segunda guarda, chegaram ao portão de ferro que dava para a cidade. O portão abriu-se sozinho. Eles saíram, caminharam por uma rua e logo depois o anjo o deixou. Então Pedro caiu em si e disse: “Agora sei, de fato, que o Senhor enviou o seu anjo para me libertar do poder de Herodes e de tudo o que o povo judeu esperava!”
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
— DE TODOS OS TEMORES ME LIVROU O SENHOR DEUS.
— BENDIREI O SENHOR DEUS EM TODO O TEMPO, SEU LOUVOR ESTARÁ SEMPRE EM MINHA BOCA. MINHA ALMA SE GLORIA NO SENHOR; QUE OUÇAM OS HUMILDES E SE ALEGREM!
— COMIGO ENGRANDECEI AO SENHOR DEUS, EXALTEMOS TODOS JUNTOS O SEU NOME! TODAS AS VEZES QUE O BUSQUEI, ELE ME OUVIU, E DE TODOS OS TEMORES ME LIVROU.
— CONTEMPLAI A SUA FACE E ALEGRAI-VOS, E VOSSO ROSTO NÃO SE CUBRA DE VERGONHA! ESTE INFELIZ GRITOU A DEUS, E FOI OUVIDO, E O SENHOR O LIBERTOU DE TODA ANGÚSTIA.
— O ANJO DO SENHOR VEM ACAMPAR AO REDOR DOS QUE O TEMEM, E OS SALVA. PROVAI E VEDE QUÃO SUAVE É O SENHOR! FELIZ O HOMEM QUE TEM NELE O SEU REFÚGIO!
Ou, para recitação:
— De todos os temores me livrou o Senhor Deus.
— Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, seu louvor estará sempre em minha boca. Minha alma se gloria no Senhor; que ouçam os humildes e se alegrem!
— Comigo engrandecei ao Senhor Deus, exaltemos todos juntos o seu nome! Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu, e de todos os temores me livrou.
— Contemplai a sua face e alegrai-vos, e vosso rosto não se cubra de vergonha! Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido, e o Senhor o libertou de toda angústia.
— O anjo do Senhor vem acampar ao redor dos que o temem, e os salva. Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!
SEGUNDA LEITURA
(2Tm 4, 6-8. 17-18)
Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.
Leitor: Leitura da Segunda Carta de São Paulo a Timóteo.
Caríssimo, quanto a mim, eu já estou para ser derramado em sacrifício; aproxima-se o momento de minha partida. Combati o bom combate, completei a corrida, guardei a fé. Agora está reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que esperam com amor a sua manifestação gloriosa. Mas o Senhor esteve a meu lado e me deu forças, ele fez com que a mensagem fosse anunciada por mim integralmente, e ouvida por todas as nações; e eu fui libertado da boca do leão. O Senhor me libertará de todo mal e me salvará para o seu Reino celeste. A ele a glória, pelos séculos dos séculos! Amém.
Ao final acrescenta:
Leitor : Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass.: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Segue-se o Aleluia.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
TU ÉS PEDRO E SOBRE ESTA PEDRA
EU IREI CONSTRUIR MINHA IGREJA
E AS PORTAS DO INFERNO
NÃO IRÃO DERROTÁ-LA
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
O diácono responde:
Diác.: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
(Mt 16, 13-19)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: Naquele tempo, Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros que é Elias; outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”. Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”.
Diác. ou Sac.: Naquele tempo, Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros que é Elias; outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”. Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass.: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo Apostólico)
Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.
Pres.: Professemos a nossa fé.
Ass.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Vhirghem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
PRECES DA ASSEMBLEIA
Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Pres.: Irmãos e Irmãs, nesta solenidade dos apóstolos Pedro e Paulo, colunas fundamentais da Igreja, elevemos ao Pai os nossos pedidos, rezando juntos:
Ass.: Por intercessão dos santos apóstolos, escutai-nos, ó Senhor!.
1. Pai Santo, fortalecei o Papa Francisco, bem como o pastor de nosso orbe virtual, João Paulo, no ministério de sucessor de Pedro e elo de unidade de toda Igreja, nós vos pedimos.
2. Pai Santo, abençoai a Igreja que está em N. e iluminai sua missão em comunhão com o sucessor de Pedro, nós vos pedimos.
3. Pai Santo, acompanhai com vosso Espírito, nosso Ordinário (e seus auxiliares), que nesta Igreja particular de N., exercem seu mandato apostólico de anunciar o Evangelho, nós vos pedimos.
4. Pai Santo, fazei a vossa Igreja que está em N. renovar-se seguindo vosso Espírito, assumindo os desafios pastorais, com a coragem de Pedro e a ousadia de Paulo, nós vos pedimos.
5. Pai Santo, que reservastes a coroa da justiça a todos os que esperam com amor a sua manifestação gloriosa; concedei a todos os que morreram, contemplar a vossa glória.
Pres.: Pai Santo, revesti-nos com os dons de vosso Espírito Santo, e pela intercessão dos apóstolos Pedro e Paulo, sejamos fiéis ao Evangelho de Cristo e façamos do mundo um lugar de paz e de concórdia. Por Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
OFERTÓRIO
Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
QUEM NOS SEPARARÁ?
QUEM VAI NOS SEPARAR?
DO AMOR DE CRISTO,
QUEM NOS SEPARARÁ?
SE ELE É PHOR NÓS,
QUEM SERÁ, QUEM SERÁ CONTRA NÓS?
QUEM VAI NOS SEPARAR
DO AMOR DE CRISTO, QUEM SERÁ?
NEM A ESPADA, OU PERIGO,
NEM OS ERROS DO MEU IRMÃO
NENHUMA DAS CRIATURAS
NEM A CONDENAÇÃO
QUEM NOS SEPARARÁ?
QUEM VAI NOS SEPARAR?
DO AMOR DE CRISTO,
QUEM NOS SEPARARÁ?
SE ELE É PHOR NÓS,
QUEM SERÁ, QUEM SERÁ CONTRA NÓS?
QUEM VAI NOS SEPARAR
DO AMOR DE CRISTO, QUEM SERÁ?
NEM A VIDA, NEM A MORTE,
A TRISTEZA OU A AFLIÇÃO,
NEM O PASSADO, NEM O PRESENTE,
O FUTURO, NEM OPRESSÃO
QUEM NOS SEPARARÁ?
QUEM VAI NOS SEPARAR?
DO AMOR DE CRISTO,
QUEM NOS SEPARARÁ?
SE ELE É PHOR NÓS,
QUEM SERÁ, QUEM SERÁ CONTRA NÓS?
QUEM VAI NOS SEPARAR
DO AMOR DE CRISTO, QUEM SERÁ?
NEM AS ALTURAS, NEM OS ABISMOS,
NEM TÃO POUCO A PERSEGUIÇÃO,
NEM A ANGÚSTIA, A DOR OU A FOME,
NEM A TRIBULAÇÃO.
QUEM NOS SEPARARÁ?
QUEM VAI NOS SEPARAR?
DO AMOR DE CRISTO,
QUEM NOS SEPARARÁ?
SE ELE É PHOR NÓS,
QUEM SERÁ, QUEM SERÁ CONTRA NÓS?
QUEM VAI NOS SEPARAR
DO AMOR DE CRISTO, QUEM SERÁ?
Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
Pres.: De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Pres.: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
Pres.: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
CONVITE À ORAÇÃO
No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora da caminhada rumo ao Céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
alta
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz :
Pres.: Ó Deus, que a oração de vossos Apóstolos acompanhe as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas, e nos alcance celebrarmos este sacrifico com o coração voltado para vós. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass.: Amém.
PREFÁCIO DA SOLENIDADE DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO
(A Dupla Missão de Pedro e Paulo na Igreja)
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Hoje, vós nos concedeis a alegria de festejar os apóstolos são Pedro e são Paulo. Pedro, o primeiro a proclamar a fé, fundou a Igreja primitiva sobre a herança de Israel. Paulo, mestre e doutor das nações, anunciou-lhes o evangelho da salvação. Por diferentes meios, os dois congregaram a única família de Cristo e, unidos pela coroa do martírio, recebem hoje, por toda a terra, igual veneração. Por essa razão, os anjos celebram vossa grandeza, os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos aos seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz:
SANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
Ou, para a recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA I
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, nós vos pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz sore o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
que abençoeis + estas oferendas apresentadas ao vosso altar.
O povo aclama:
Ass.: Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote, de braços abertos, prossegue:
Pres.: Nós as oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra. Nós as oferecemos também pelo vosso servo o Papa Marcelino, por nosso bispo N.*, e por todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.
O povo aclama:
Ass.: Conservai a vossa Igreja sempre unida!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.
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Se o sacerdote celebrante é um Bispo, após dizer "pelo vosso servo o Papa N." acrescenta:
por mim, vosso indigno servo, e por todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.
Se o Bispo celebra fora da sua diocese, acrescenta:
por mim, vosso indigno servo, e por meu irmão N., bispo desta Igreja de N., e por todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.
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Memento dos vivos
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.
une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fidelidade e a dedicação em vos servir. Eles vos oferecem conosco este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
O povo aclama:
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, de vossos filhos!
"Infra actionem"
2C: Em comunhão com toda a Igreja, veneramos a sempre virgem Maria, mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo; e também são José, esposo de Maria, os santos apóstolos e mártires: Pedro e Paulo, André e todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção.
O povo aclama:
Ass.: Em comunhão com toda a Igreja aqui estamos.
O sacerdote, com os braços abertos. continua:
Pres.: Recebei, ó Pai, com bondade, a oferenda dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar e santificar estas oferendas, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass.: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos,
elevou os olhos a vós, ó Pai, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
Em seguida, diz:
Pres.: Eis o mistério da fé.
O povo aclama:
Ass.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, a memória da paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício perfeito e santo, pão da vida eterna e cálice da salvação.
O povo aclama:
Ass.: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Prossegue, de braços abertos:
Pres.: Recebei, ó Pai, esta oferenda, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedeque.
Une as mãos e inclina-se, dizendo:
Nós vos suplicamos que ela seja levada à vossa presença, para que, ao participarmos deste altar, recebendo o Corpo e o Sangue de vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
O povo aclama:
Ass.: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.
Memento dos defuntos.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que partiram desta vida, marcados com o sinal da fé.
Une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que adormeceram no Cristo, concedei a felicidade, a luz e a paz.
Une as mãos.
O povo aclama:
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos.
Bate no peito dizendo:
4C: E a todos nós pecadores,
de braços abertos, prossegue:
que confiamos na vossa imensa misericórdia, concedei, não por seus méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé e todos os vossos santos.
Une as mãos:
Por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass.: Concedei-nos o convívio dos eleitos.
E o sacerdote prossegue:
4C: Por ele não cessais de criar e santificar estes bens e distribuí-los entre nós.
DOXOLOGIA
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: POR CRISTO, COM CRISTO, EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA, AGORA E PARA SEMPRE.
Ass.: A-MÉM! A-MÉM! A-A-A-A-MÉM!
Ou, para recitação:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
O povo aclama:
Ass.: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác.: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ! DAI-NOS A PAZ!
DAI-NOS A VOSSA PAZ! DAI-NOS A PAZ!
DAI-NOS A PAZ! DAI-NOS A PAZ!
DAI-NOS A VOSSA PAZ! DAI-NOS A PAZ!
Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Provai e vede como o Senhor é bom, feliz quem nele encontra o seu refúgio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.
ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL
Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!
COMUNHÃO
TU ÉS O MESSIAS, O FILHO DO DEUS VIVO.
Ó SENHOR, DE CORAÇÃO EU VOS DOU GRAÇAS,
PORQUE OUVISTES AS PALAVRAS DOS MEUS LÁBIOS!
PERANTE OS VOSSOS ANJOS VOU CANTAR-VOS
E ANTE O VOSSO TEMPLO VOU PROSTRAR-ME.
TU ÉS O MESSIAS, O FILHO DO DEUS VIVO.
EU AGRADEÇO VOSSO AMOR, VOSSA VERDADE,
PORQUE FIZESTES MUITO MAIS QUE PROMETESTES;
NAQUELE DIA EM QUE GRITEI, VÓS ME ESCUTASTES
E AUMENTASTES O VIGOR DA MINHA ALMA.
TU ÉS O MESSIAS, O FILHO DO DEUS VIVO.
OS REIS DE TODA A TERRA HÃO DE LOUVAR-VOS,
QUANDO OUVIREM, Ó SENHOR, VOSSA PROMESSA.
HÃO DE CANTAR VOSSOS CAMINHOS E DIRÃO:
“COMO A GLÓRIA DO SENHOR É GRANDIOSA!”
TU ÉS O MESSIAS, O FILHO DO DEUS VIVO.
ALTÍSSIMO É O SENHOR, MAS OLHA OS POBRES,
E DE LONGE RECONHECE OS ORGULHOSOS.
SE NO MEIO DA DESGRAÇA EU CAMINHAR,
VÓS ME FAZEIS TORNAR À VIDA NOVAMENTE.
TU ÉS O MESSIAS, O FILHO DO DEUS VIVO.
COMPLETAI EM MIM A OBRA COMEÇADA;
Ó SENHOR, VOSSA BONDADE É PARA SEMPRE!
EU VOS PEÇO: NÃO DEIXEIS INACABADA
ESTA OBRA QUE FIZERAM VOSSAS MÃOS.
TU ÉS O MESSIAS, O FILHO DO DEUS VIVO.
ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Mt 16, 16. 18)
Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
Pedro disse a Jesus: Tu és o Cristo, Filho do Deus vivo. Jesus lhe respondeu: Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja.
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO
Pres.: Oremos.
E todos, com o presidente, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Concedei-nos, ó Deus, por esta Eucaristia, viver de tal modo na vossa Igreja, que, perseverando na fração do pão e na doutrina dos Apóstolos, e enraizados no vosso amor, sejamos um só coração e uma só alma. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
BÊNÇÃO FINAL
(Bênção Solene de São Pedro e São Paulo)
Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.
O sacerdote ou diácono diz:
Sac. ou Diác.: Inclinai-vos para receber a bênção.Em seguida, o sacerdote estende as mãos sobre o povo e reza a oração:
Pres.: Abençoe-vos o Deus todo poderoso, que vos deu por fundamento aquela fé proclamada pelo Apóstolo Pedro e sobre a qual se edifica toda a Igreja.
Ass.: Amém.
Pres.: Ele, que vos instruiu pela incansável pregação de São Paulo, vos ensine a conquistar também novos irmãos para o Cristo.
Ass.: Amém.
Pres.: Que a autoridade de Pedro e a pregação de Paulo vos levem à pátria celeste, onde chegaram gloriosamente um pela cruz e outro pela espada.
Ass.: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass.: Amém.
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass.: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Em nome do Senhor, ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus!
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
ANTÍFONA MARIANA
SUB TUUM PRAESIDIUM CONFUGIMUS,
SANCTA DEI GENETRIX.
NOSTRAS DEPRECATIONES
NE DESPICIAS IN NECESSITATIBUS,
SED A PERICULIS CUNCTIS
LIBERA NOS SEMPER,
VIRGO GLORIOSA ET BENEDICTA.
Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito