✠ SOLENE LITURGIA ✠
ORDENAÇÃO EPISCOPAL DO MONSENHOR
PEDRO GUILHERME KOHEN
PRESIDIDA PELO SANTO PADRE,
O PAPA ANTÔNIO
— SÃO JOÃO BATISTA E SÃO JOSÉ.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO PEDRO E SÃO PAULO.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SANTO ANDRÉ E SÃO TIAGO MENOR.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO JOÃO E SÃO TOMÉ.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO TIAGO MAIOR E SÃO FILIPE.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO BARTOLOMEU E SÃO MATEUS.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO SIMÃO E SÃO TADEU.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO MATIAS E SANTA MARIA MADALENA.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SANTO ESTEVÃO E SANTO INÁCIO DE ANTIOQUIA.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO LOURENÇO E SANTA INÊS.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SANTA PERPÉTUA E SANTA FELICIDADE.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO GREGÓRIO E SANTO ATANÁSIO.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SANTO AGOSTINHO E SÃO BENTO.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO BASÍLIO E SÃO MARTINHO.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO FRANCISCO E SÃO DOMINGOS.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO FRANCISCO XAVIER E SÃO JOÃO MARIA VIANNEY.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SANTA CATARINA DE SENA E SANTA TERESA DE JESUS.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— TODOS OS SANTOS E SANTAS DE DEUS.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SEDE-NOS PROPÍCIO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PARA QUE NOS LIVREIS DE TODO MAL, DE TODO PECADO E DA MORTE ETERNA.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PELA VOSSA ENCARNAÇÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PELA EFUSÃO DO ESPÍRITO SANTO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— APESAR DE NOSSOS PECADOS.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PARA QUE VOS DIGNEIS CONDUZIR E PROTEGER A VOSSA IGREJA.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PARA QUE VOS DIGNEIS CONSERVAR NO VOSSO SANTO SERVIÇO, O PAPA, OS BISPOS E TODO O CLERO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PARA QUE VOS DIGNEIS ABENÇOAR, SANTIFICAR E CONSAGRAR ESTES ELEITOS.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PARA QUE VOS DIGNEIS CONCEDER A TODOS OS POVOS A PAZ E A VERDADEIRA CONCÓRDIA.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PARA QUE VOS DIGNEIS MANIFESTAR A VOSSA MISERICÓRDIA A TODOS QUE SOFREM TRIBULAÇÕES.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PARA QUE VOS DIGNEIS CONSERVAR-NOS E CONFORTAR-NOS NO VOSSO SANTO SERVIÇO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— JESUS, FILHO DO DEUS VIVO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— CRISTO, OUVI-NOS.
Ass: CRISTO, OUVI-NOS.
— CRISTO, ATENDEI-NOS.
Ass: CRISTO, ATENDEI-NOS.
Ass: Amém.
℣.: Levantai-vos.
E todos se levantam
Em silêncio, o Bispo Ordenante principal impõe as mãos sobre a cabeça do eleito. Depois dele, os outros Bispos aproximando-se um após o outro, impõem também as mãos ao eleito em silêncio. Terminada a imposição das mãos, os Bispos permanecem ao lado do Ordenante principal até que termine a prece de Ordenação, mas de tal modo que sejam vistos por todos os fiéis.
Pres: Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai de misericórdia e Deus de toda consolação: Vós habitais no mais alto dos céus, e voltais o vosso olhar para os humildes; conheceis todas as coisas antes que aconteçam; pela vossa palavra estabelecestes leis na Igreja; e escolhestes desde o princípio um povo santo, descendente de Abraão, dando-lhe chefes e sacerdotes, e jamais deixastes sem ministros o vosso santuário, porque, desde o princípio, quisestes ser glorificado em vossos Eleitos.
A parte da Prece de Ordenação que segue é proferida por todos os Bispos ordenantes, de mãos unidas, mas em voz baixa, de modo que a voz do Bispo ordenante principal possa claramente ser ouvida.
Enviai agora sobre este Eleito a força que de vós procede, o Espírito Soberano, que destes ao vosso amado Filho, Jesus Cristo, e ele transmitiu aos santos Apóstolos, que fundaram a Igreja por toda a parte, como vosso templo, para glória e perene louvor do vosso nome.
O Ordenante principal continua, sozinho:
Ó Pai, que conheceis os corações, concedei que este vosso servo, escolhido para Bispo, apascente o vosso rebanho e exerça, de modo irrepreensível, a plenitude do sacerdócio. Que ele vos sirva dia e noite, intercedendo junto a vós pelo seu povo, e oferecendo os dons da vossa Igreja. Pela força do Espírito Santo, que a plenitude do sacerdócio lhe comunica, concedei-lhe o poder de perdoar os pecados segundo o vosso mandamento, ele ele distribua os ministérios segundo o vosso preceito, e desligue todo o vínculo conforme o poder dado aos Apóstolos. Pela mansidão e pureza de coração, que ele seja para vós oferenda agradável por vosso Filho, Jesus Cristo. Por ele, ó Pai, recebeis com o Espírito Santo a glória, o poder e a honra na Igreja santa, agora e para sempre.
Ass: Amém.
Terminada a Prece de Ordenação, os Diáconos retiram o livro dos Evangelhos que seguravam sobre a cabeça do Ordenado, e um deles conserva o livro até que seja entregue ao Ordenado. Todos se sentam. O Ordenante principal e os Bispos ordenantes põem a mitra.
O Bispo sagrante principal, revestindo-se de gremial branco, recebe de um dos Diáconos o frasco com óleo do Crisma e unge a cabeça do Bispo Ordenado ajoelhado diante dele, dizendo:
Pres: Deus, que te fez participar da plenitude do sacerdócio de Cristo, derrame sobre ti o bálsamo da unção, enriquecendo-te com a bênção da fecundidade espiritual.
Ao terminar a unção, o Bispo sagrante principal pode lavar as mãos.
O Bispo sagrante principal recebendo do diácono o Evangeliário, entrega-o ao Bispo ordenado, dizendo:
Pres: Recebe o Evangelho e anuncia a palavra de Deus com toda a constância e desejo de ensinar.
Após o Bispo ordenado receber o evangeliário, o entrega ao diácono.
O Bispo sagrante principal, põe o anel no dedo anelar da mão direita do Bispo ordenado, dizendo:
Pres: Recebe este anel, símbolo da fidelidade; e com fidelidade invencível guarda sem mancha a Igreja, esposa de Deus.
Em seguida, o Bispo sagrante principal impõe a mitra ao Bispo ordenado, dizendo:
Pres: Recebe a mitra e brilhe em ti o esplendor da santidade, para que quando vier o Príncipe dos pastores, mereças receber a imarcescível coroa da glória.
Por fim, entrega-lhe o báculo pastoral, dizendo:
Pres: Recebe o báculo, símbolo do serviço pastoral, e cuida de todo o rebanho, no qual o Espírito Santo te constituiu Bispo a fim de apascentares a Igreja de Deus.
Todos se levantam. Se a missa ocorre na igreja catedral do Bispo ordenado, o Bispo sagrante principal convida-o a sentar-se em sua cátedra e prosseguir a celebração.
Se porém o Bispo ordenado não está em sua catedral por não ser ordinário, o Bispo sagrante principal convida-o a sentar-se numa sédia lateral, sendo imediatamente o primeiro concelebrante principal.
Finalmente, tendo deposto o báculo e de pé, o Bispo Ordenado, e recebe a saudação dos demais Bispos, começando pelo Bispo sagrante principal e os demais Bispos, se oportuno neste momento escolha-se um canto apropriado.
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar.
O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio.
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio: depois, coloca o cálice sobre o corporal.
O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.
Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
Pres: Aceitai benignamente, Senhor, os dons que Vos apresentamos pelo vosso servo, o Bispo Pedro Guilherme Kohen, que constituístes pastor da Igreja; enriquecei-o com as virtudes apostólicas, para que dirija o vosso povo no caminho da salvação. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres: Dóminus vobíscum.
Ass: Et cum spíritu tuo.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Sursum corda.
Ass: Habémus ad Dóminum.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Grátias agámus Dómino Deo nostro.
Ass: Dignum et iustum est.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pela unção do Espírito Santo, constituístes vosso Filho unigênito Pontífice da nova e eterna aliança e estabelecestes em vosso inefável desígnio que seu único sacerdócio se perpetuasse na Igreja. Por isso, vosso Filho, Jesus Cristo, não somente enriquece a Igreja com um sacerdócio real, mas, também, com bondade fraterna, escolhe homens que, pela imposição de mãos, participem do seu ministério sagrado. Em nome de Cristo, renovam o sacrifício da redenção humana, servindo aos fiéis o banquete da Páscoa, precedem o povo na caridade, alimentam-no com a Palavra e o restauram com os sacramentos. Dando a vida por vós e pela salvação dos irmãos, procurem assemelhar-se à imagem do próprio Cristo, e testemunhem, constantes, diante de vós, a fé e o amor. Por isso, Senhor, com os anjos e todos os santos, vos exaltamos, cantando (dizendo) jubilosos a uma só voz:
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
E eleva o pão três vezes sob o altar.
Continua a oração.
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
E eleva o cálice (porção de cura) três vezes sob o altar.
Em seguida, diz: Mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
Ass: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
Ass: O Espírito nos una num só corpo!
1C Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Antônio e o vosso servo Pedro, que hoje ordenastes como pastor da Igreja, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
3C Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória, por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
Per ipsum, et cum ipso, et in ipso, est tibi Deo Patri omnipoténti, in unitáte Spíritus Sancti, omnis honor et glória per ómnia sǽcula sæculórum.
Ass: Amém.
Tendo colocado o cálice e o pão sobre as molduras, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Præcéptis salutáribus móniti, et divína
institutióne formáti, audémus dícere:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
PATER NOSTER, qui es in cælis:
sanctificétur nomen tuum;
advéniat regnum tuum; fiat
volúntas tua, sicut in cælo, et
in terra. Panem nostrum cotidiánum da
nobis hódie; et dimítte nobis débita
nostra, sicut et nos dimíttimus debitóribus nostris; et ne nos indúcas in tentatiónem; sed líbera nos a malo.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
Ass: Vosso o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Em seguida, canta-se ou recita-se:
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
O sacerdote faz genuflexão, toma o pão na mão e, elevando-o um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta a antífona de comunhão do dia, voltado para o povo.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo. Depois, segura o cálice e reverentemente comunga o Sangue de Cristo. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
o Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga. O diácono ou o ministro extraordinário distribui a sagrada Comunhão. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito retira os objetos do altar e retoma o carpete. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor. Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Oremos. Por este sacrifício, Senhor, multiplicai no Bispo Pedro Guilherme Kohen os dons da vossa graça, para que exerça dignamente o ministério pastoral e receba a recompensa eterna pela fidelidade ao vosso serviço. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
Terminada a Oração depois da comunhão, canta-se o hino "Te Deum, laudamus" (A vós, ó Deus), ou outro hino correspondente. Enquanto isso o Bispo ordenado, de mitra e báculo, conduzido pelos Bispo co-sagrantes principais, dando a benção a todos.
Te Deum laudamus, te Dominum confitemur.
Te aeternum Patrem omnis terra veneratur.
Tibi omnes angeli, tibi caeli et universae potestates:
Tibi cherubim et seraphim incessabili voce proclamant:
Sanctus, Sanctus, Sanctus,
Dominus Deus Sabaoth.
Pleni sunt caeli et terra
maiestatis gloriae tuae.
Te gloriosus Apostolorum chorus,
Te Prophetarum laudabilis numerus,
Te Martyrum candidatus laudat exercitus.
Te per orbem terrarum sancta confitetur Ecclesia,
Patrem immensae maiestatis,
Venerandum tuum verum et unicum Filium,
Sanctum quoque Paraclitum Spiritum.
Tu Rex gloriae, Christe.
Tu Patris sempiternus es Filius.
Tu ad liberandum suscepturus hominem,
non horruisti Virginis uterum.
Tu devicto mortis aculeo,
aperuisti credentibus regna caelorum.
Tu ad dexteram Dei sedes,
in gloria Patris.
Iudex crederis esse venturus.
Te ergo quaesumus, tuis famulis subveni,
quos pretioso sanguine redemisti.
Aeterna fac cum sanctis tuis
in gloria numerari.
Salvum fac populum tuum, Domine,
et benedic hereditati tuae.
Et rege eos, et extolle illos usque in aeternum.
Per singulos dies benedicimus te,
et laudamus nomen tuum in saeculum,
et in saeculum saeculi.
Dignare, Domine, die isto,
sine peccato nos custodire.
Miserere nostri, Domine,
miserere nostri.
Fiat misericordia tua, Domine, super nos,
quemadmodum speravimus in te.
In te, Domine, speravi:
non confundar in aeternum.
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
O Bispo sagrante principal, concede a benção final, no lugar da benção de costume pode-se usar outra fórmula. O Diácono caso oportuno, convida o povo com estas ou outras palavras:
Inclinai-vos para receber a bênção.
O Bispo sagrante principal estende as mãos sobre o Bispo ordenado a sua frente, e sobre o povo, dizendo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Pres: Que Deus te abençoe e te guarde, e assim como te fez pontífice de seu povo, conceda-te ser feliz nesta vida e participar da eterna felicidade.
Ass: Amém.
Pres: Conceda-te governar com êxito, por muitos anos, com sua graça e tua solicitude, o clero e o povo que ele reuniu.
Ass: Amém.
Pres: Obedecendo aos preceitos divinos, livres de todas adversidades e enriquecidos de todos os bens, e seguindo a tua orientação, gozem de paz neste mundo e mereçam reunir-se contigo na comunidade dos santos.
Ass: Amém.
Pres: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass: Amém.
Pres: A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.
Então o bispo e os demais beijam o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.