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SANTA IGREJA DO MINECRAFT - 2025

ANO SANTO JUBILAR - 2025 | PEREGRINOS DE ESPERANÇA

Livreto Celebrativo | Missa Pro Difunctis - Romano Pontífice Marcelino I

 LIVRETO CELEBRATIVO

SANTA MISSA EXEQUIAL DO CORPO 
DO PAPA EMÉRITO MARCELINO 
PRESIDIDA POR DOM PEDRO CARDEAL PAROLIN 

CANTO DE ENTRADA

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

SAUDAÇÃO

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: O Senhor Jesus que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Pres: Senhor, que oferecestes o vosso perdão a Pedro arrependido, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, que prometestes o paraíso ao bom ladrão, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que acolheis toda pessoa que confia na vossa misericórdia, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém. 

ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;          Ó Deus, que chamastes ao ministério petrino o vosso servo o Papa Marcelino, colocando entre os sucessores dos Apóstolos, concedei-lhe também associar-se a eles no convívio eterno. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA
(Sb 3,1-7) 

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura do Livro da Sabedoria 
A vida dos justos está nas mãos de Deus, e nenhum tormento os atingirá. Aos olhos dos insensatos parecem ter morrido; sua saída do mundo foi considerada uma desgraça, e sua partida do meio de nós, uma destruição; mas eles estão em paz. Aos olhos dos homens parecem ter sido castigados, mas sua esperança é cheia de imortalidade; tendo sofrido leves correções, serão cumulados de grandes bens, porque Deus os pôs à prova e os achou dignos de si. Provou-os como se prova o ouro no fogo e aceitou-os como ofertas de holocausto; no dia do seu julgamento hão de brilhar, correndo como centelhas no meio da palha. 
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 22 (23), 1-6) 

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

— O Senhor é meu Pastor, não me falta coisa alguma.

— Em verdes prados ele me faz repousar. Conduz-me junto às águas refrescantes, restaura as forças de minha alma. Pelos caminhos retos ele me leva, por amor do seu nome.

— Ainda que eu atravesse o vale da morte, nada temerei, pois estais comigo. Vosso bordão e vosso báculo são o meu amparo.

— Preparais para mim a mesa à vista de meus inimigos. Derramais o perfume sobre minha cabeça, e transborda minha taça.

— A vossa bondade e misericórdia hão de seguir-me por todos os dias de minha vida. E habitarei na casa do Senhor por longos dias. 

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Jo 11, 17-27)

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele tempo, Quando Jesus chegou a Betânia, encontrou Lázaro sepultado havia quatro dias. Betânia ficava a uns três quilômetros de Jerusalém. Muitos judeus tinham vindo à casa de Marta e Maria para as consolar por causa do irmão. Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa. Então Marta disse a Jesus: "Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. Mas mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele o concederá." Respondeu-lhe Jesus: "Teu irmão ressuscitará." Disse Marta: "Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia." Então Jesus disse: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês isto?". Respondeu ela: "Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo." 
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:                                                      
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.                                                                                                                
O povo aclama:                                                                                                                                
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo Apostólico)

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.

Pres: Professemos a nossa fé.
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
IP

OFERTÓRIO
 
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
 
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
 
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
 
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS 

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
 
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Acolhei, ó Pai, nossas oferendas por vosso Papa Marcelino e, tendo-lhe concedido na terra a graça do pontificado, dai-lhe partilhar no céu a felicidade dos santos. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.
 
PREFÁCIO DOS FIÉIS DEFUNTOS I
A esperança da ressurreição em Cristo
 
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres:  Na Verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Nele brilhou para nós a esperança da feliz ressurreição. E, aos que a certeza da morte entristece, a promessa da imortalidade consola. Senhor, para os que crêem em vós, a vida não é tirada, mas transformada. E, desfeito o nosso corpo mortal, nos é dado, nos céus, um corpo imperecível. E, enquanto esperamos a realização de vossas promessas, com os anjos e com todos os santos, nós vos aclamamos, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO
 
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA. HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR,EM NOME DO SENHOR!
HOSANA NAS ALTURAS! HOSANA NAS ALTURAS!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA I
 
80. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres:
 Pai misericordioso, nós te suplicamos e te pedimos por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Senhor, que aceites estes dons,
une as mãos e traça o sinal da cruz sore o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
que abençoeis + estas oferendas, este santo e imaculado sacrifício. Nós vos oferecemos sobretudo pela vossa Santa e Católica Igreja, concedei-lhes paz e proteção, e a reúnam na unidade e a governem por toda a terra com todos os que guardam a fé católica, transmitida pelos Apóstolos. 
 O povo aclama:                                                                                                                           
Ass: Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!

O sacerdote, de braços abertos, prossegue:
1C: Lembrai-vos, Senhor, dos vossos filhos e filhas N. N. 
une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
e de todos, cuja fé é conhecestes por ti e conhecida devoção, por quem te oferecemos: ou que te oferecem este sacrifício de louvor, por si mesmos e por todos os seus: para a redenção de suas almas, para a esperança de sua segurança e proteção: e a ti eles retornam seus votos ao Deus eterno, vivo e verdadeiro. 
O povo aclama:                                                                                                                    
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, de vossos filhos!

1C: Em comunhão com toda a Igreja, recordamos e veneramos sobretudo a gloriosa e sempre virgem Maria, Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, São José, seu esposo, os santos apóstolos e mártires: Pedro e Paulo, André, Tiago, João, Tomé, Tiago, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço, Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião e todos os santos: por seus méritos e orações dai-nos sempre ajuda e proteção.
O povo aclama:
Ass: Em comunhão com toda a Igreja aqui estamos.

2C: Aceite graciosamente, ó Senhor, a oferta que nós, seus ministros e toda a sua família apresentamos a você: arrume nossos dias em sua paz, salve-nos da condenação eterna e acolha-nos no rebanho dos eleitos.
 O povo aclama:                                                                                                                                     
Ass: Aceitai nossa oferenda, ó Senhor!

Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres: Santificai, ó Deus, esta oferta com o poder da vossa bênção, e dignai-vos aceitá-la por nós, como um sacrifício espiritual e perfeito, para que se torne para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor! 

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Que, na véspera de sua paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
tomou o pão em suas santas e veneráveis​​mãos,
eleva os olhos,
e erguendo os olhos ao céu para vós, Deus, seu Pai todo-poderoso, deu graças, abençoou, partiu o pão e deu a seus discípulos 
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la. 

92. Então prossegue:
Pres:
 Depois da ceia,                                                                                               
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele também tomou este cálice glorioso em suas santas e veneráveis ​​mãos, deu graças a você com a oração de bênção, deu-o a seus discípulos
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.                                  
93. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé.
O povo aclama:
Salvador do mundo, salvai-nos, que nos salvastes pela vossa cruz e ressurreição.   
 
94. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres:
 Neste sacrifício, ó Pai, nós, vossos ministros e vosso povo santo, celebramos o memorial da bem-aventurada paixão, ressurreição dos mortos e gloriosa ascensão ao céu de Cristo, vosso Filho e nosso Senhor; e oferecemos à vossa divina majestade, entre os dons que nos destes, a vítima pura, santa e imaculada, o pão santo da vida eterna e o cálice da salvação eterna. 
O povo aclama:                                              
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Prossegue, de braços abertos:                                                                                                            
3C: Volta o teu olhar sereno e benigno para a nossa oferta, como quiseste aceitar os dons de Abel, o Justo, o sacrifício de Abraão, nosso pai na fé, e a pura e santa oblação de Melquisedeque, teu sumo sacerdote. 
Une as mãos e inclina-se, dizendo:
Nós te imploramos, Deus Todo-Poderoso: concede que esta oferenda, pelas mãos do teu santo Anjo, seja levada ao altar do céu diante de tua divina majestade, para que sobre todos nós que participamos deste altar, comunicando ao santo mistério de o Corpo e o Sangue do vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
desça do céu a plenitude de todas as graças e bênçãos. 
O povo aclama:                                                                                                                                 
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.

4C: Lembrai-vos, Senhor, do Romano Pontífice Emérito nosso Papa Marcelino, que hoje vos chamastes desta vida e dos vossos fiéis que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz. Dá-lhes, Senhor, e a todos os que descansam em Cristo, bem-aventurança, luz e paz.                         
O povo aclama:                                                                                          
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos.

5C: Bate no peito dizendo:
Também a nós, vossos ministros pecadores,
e braços abertos, prossegue:                                                                                                                     
mas confiando na vossa infinita misericórdia, concedei, Senhor, participar na comunidade dos vossos santos apóstolos e mártires: João Batista, Estêvão, Matias, Barnabé, Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicita, Perpetua, Agueda, Lucia, Inês, Cecilia, Anastasia e todos os santos: admiti-nos a desfrutar de sua abençoada sorte não por nossos méritos, mas por causa da riqueza de seu perdão. 
Une as mãos:
Por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:                                                                                          
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos.
 
99. E o sacerdote prossegue:
Pres: Por ele não cessais de criar e santificar estes bens e distribuí-los entre nós.
 
100. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
O povo aclama:
Ass: Amém.
 
ORAÇÃO DO SENHOR

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. 
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
 
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
 
131. Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE,TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS.
 
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE,TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS.
 
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, SENHOR, A VOSSA PAZ.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
 
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
 
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refugio.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
 
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
 
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.
 
ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 
 
Todos: Meu Jesus, Eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me Convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém! 

COMUNHÃO
 
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos. 
Ó Deus de poder e misericórdia, que constituístes o vosso 
Papa Marcelino, representante de Cristo na terra, dai-lhe, purificado por esta Eucaristia, associar-se a ele no céu. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
RITO DE ENVIO 

Quem preside diz, com estas ou outras palavras:
Pres: Irmãos e irmãs, estamos aqui reunidos para celebrar nossa fé na ressurreição; rezar por nosso(a) irmão(ã), que encerrou sua caminhada na terra; expressar nossa solidariedade com os familiares, parentes e amigos de N. Elevemos nossa súplica ao Deus da vida para que acolha este(a) seu(sua) filho(a) na comunidade dos santos. 

Oração sobre a água
Pres: Senhor nosso Deus, velai sobre o vosso povo, ao celebrarmos a passagem de N., deste mundo para vós. Nós vos bendizemos, Senhor, pela água que criastes para fecundar a terra, para lavar nossos corpos e refazer nossas forças. Por ela libertastes o vosso povo do cativeiro e aplacastes no deserto a sua sede. Por meio dela, consagrada pelo Cristo no Jordão, renovastes, pelo banho do novo nascimento, a nossa natureza pecadora. Que esta água seja para nós uma recordação do batismo e reavive em nós a vida de filhos de Deus. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

Enquanto se faz a aspersão com a água e incensa , entoa-se este ou outro canto apropriado. 

DESPEDIDA 

Pres: Ide em paz, que o Senhor vos acompanhe!

Após isso o caixão é levado até a cripta dos Papas nos túmulos.