GABRIELUS, EPISCOPUS
SERVUS SERVORUM DEI
PRIMAS ITALIÆ ET ARCHIEPISCOPUS PROVINCIÆ ROMANÆ METROPOLITANUM
DOMINUS STATUS VATICANÆ CIVITATIS
PATRIARCHA OCCIDENTIS
AD PERPETUAM REI MEMORIAM
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DOCUMENTOS DO CONCÍLIO ECUMÊNICO VATICANO I
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CONSTITUIÇÃO APOSTÓLICA
RENOVATIO SACRAMENTI AMORIS
PELA QUAL É INSTAURADA A TERCEIRA EDIÇÃO DO MISSAL ROMANO E MODO DE CELEBRAÇÃO
Aos veneráveis irmãos Cardeais, Bispos, Presbíteros e Diáconos, bem como a toda Urbe Minecraftiana, que virem e ouvirem estas memoráveis letras, saudações e benção apostólica.
Na plenitude dos tempos, quando Deus Pai, enviou seu filho unigênito, para este solo, como homem, afim de catequizar e espalhar a boa mensagem e o Reino que está próximo, a humanidade enxergou o belo invisível aos olhos, na verdade, os olhos da alma. Como filho do Deus todo-poderoso, Jesus curou, ensinou e libertou a muitos, bem como, enviou os seus para dar continuidade a sua missão, que outrora se tornara apostólica. Na última ceia, reunido com seus amigos, Jesus já sabendo do deveria acontecer, consumado por seu próprio amor pela humanidade e para que sempre o encontrasse, deu-se a si mesmo como pão e vinho, que através da transubstanciação, é verdadeiramente Corpo e Sangue do próprio Cristo. “Durante a refeição, Jesus tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: "Tomai e comei, isto é meu corро". Tomou depois o cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: "Bebei dele todos, porque isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados.” (Mt. 26, 26-28). Em ação magnânima, ordenou que a mesma ação, fosse feito em sua divina memória, que no tempo contemporâneo, é incumbido ao sacerdotes, por meio do Sacramento da Ordem. “A Ordem é o sacramento graças ao qual a missão confia por Cristo a seus Apóstolos continua sendo exercida, na Igreja, o fim dos tempos. É, portanto, o sacramento do ministério apostólico. Comporta três graus: episcopado, presbiterado, diaconato.” (Cf. CIC, 1536).
“Todas as prefigurações do sacerdócio da Antiga Aliança encontram seu cumprimento Cristo entre Deus e a humanidade" (ITm 2,5). Melquisedec, "sacerdote de Deus Altíssimo" (Gn 14,18), é considerado pela Tradição cristã como prefiguração do sacerdócio de Cristo, único "sumo sacerdote segundo a ordem de Melquisedec" (Hb 5,10; 6,20), "santo, inocente, sem mancha" (Hb 7,26), que “com esta única oblação levou à perfeição definitiva os que são por ele santificados" (Hb 10,14), isto é, pelo único sacrifício de sua cruz.
O sacrifício redentor de Cristo é único, realizado uma vez por todas. Não obstante, torna-se presente no sacrifício eucarístico da Igreja. O mesmo acontece com o único sacerdócio de Cristo: torna-se presente pelo sacerdócio ministerial, sem diminuir em nada a unicidade do sacerdócio de Cristo. "Por isso, somente Cristo é o verdadeiro sacerdote; os outros são seus ministros". (Cf, CIC. 1544-1545).
Na condição de ministros do Cristo em uma realidade distante e próxima, ao mesmo tempo, no círculo virtual da tecnologia, chega ao mundo dentro da mesma realidade, a mensagem de um homem que deixou-se e nos amou, ao ponto de deixarem lhe matar e pregar em uma cruz, como castigo e este, o mais humilhante e vergonhoso da época. Esse nosso sagrado ministério, onde fora iniciado por homens sob inspiração do Paráclito, chegou até nós e se propagou, a fim de que seja conhecido por todos. Celebrarmos principalmente, o sacrifício da paixão, morte e ressurreição de Cristo, a Santa Missa, todavia, em face de nossa indignidade e sem a sagrada ordenação, como de fato é, a realizamos em prol do anúncio e frutificamento da nossa própria vocação, que aqui somos vocacionados minecraftianos.
A nossa preocupação enquanto pastores desta Grei, se dá ao fato de cometermos abusos ou que difame o sagrado e para que não aconteça, no cenário do Concílio Ecumênico Vaticano I, foi conversado, estudado um melhor maneira para que todos rezassem o mesmo rito, para o louvor e glória do Senhor Jesus.
Em consonância com a atualização do Missal Romano, em sua Terceira Edição típica, na vida real, se faz necessário implantarmos em nosso meio visto que fora aprovado pelos sucessores dos apóstolos. Graças ao concílio, foi escrito uma nova forma de celebração da Santa Missa, que não retira sua dignidade, mas que a preserve do abuso e difamação, tendo nossos sacrifícios diários para cumprirmos nossa missão nesta Igreja, como o sacrifício que será oferecido a Deus Pai todo-poderoso. Em suma, fora entregue, analisado, estudado, revisto e adicionado por nós, damos como aprovado.
Ademais, gozando de nossa autoridade apostólica, sob orientação do Espírito Santo, para o bem da Igreja e de seus ministros, DECRETAMOS a implantação da Terceira Edição do Missal Romano, com a utilização obrigatória a partir do Primeiro Domingo do Advento, no dia 03 de dezembro do ano corrente e ORDENAMOS que seja rezada a nova forma de celebração da Santa Missa, por todos os ministros ordenados, a partir da publicação destas letras.
Por fim, pedimos que observem atentamente esta Constituição que trará grande mudança em nosso meio.
Não tendo mais nada a acrescentar, rogo a Bem Aventurada e sempre Virgem Maria e aos Apóstolos Pedro e Paulo, que derrame sobre nós suas bençãos, as fim de que possamos melhorar servir ao Pai Eterno e levar ao mundo sedento, o seu amor.
Dado e passado em Roma, junto a São Pedro, aos 03 dias do mês de dezembro do ano da graça do Senhor de dois mil e vinte e três, primeiro do nosso Pontificado.
✠ GABRIELVS, PP.
Pontifex Maximvs