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Livreto do rito de Posse Canônica | Núncio Apostólico da Europa




RITO DE POSSE CANÔNICA DO I NÚNCIO APOSTÓLICO DA EUROPA, DOM FRANCYSCO JOSÉ CARDEAL LUCIANI.

Dar-se início com a chegada de Dom Francysco, que é recepcionado pelas autoridades locais, logo Dom Francysco entra na Capela da Nunciatura em direção a Capela do Santíssimo, enquanto asperge os presentes. Logo após vão para a sacristia, para a paramentação. Inicia-se a Solene Liturgia com o canto de entrada, sob a presidência do Arcebispo, Dom Victor Hugo Cardeal Marciel.

- Ritos Iniciais: 

C: Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo.
T: Amém.

C: Irmãos eleitos segundo a presciência de Deus Pai, pela santificação do Espírito para obedecer a Jesus Cristo e participar da bênção da aspersão do seu sangue, graça e paz vos sejam concedidas abundantemente.
T: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

Nesse momento, é feita a leitura das Letras Apostólicas.

Bula de Nomeação Episcopal | Núncio Apostólico da Europa

MARCELLINUS, EPISCOPUS
SERVUS SERVORUM DEI

AD PERPETUAM REI MEMORIAM

Ao venerável filho Francysco José, eleito Núncio Apostólico para a Europa, saúde e bênção apostólica.

Tendo recebido de Cristo a incumbência de governar e salvaguardar a Santa Igreja, bem como sustentar os ofícios de nossas igrejas particulares, o Santo Padre necessita de cooperadores dispostos a zelar pela unidade do rebanho do Senhor. Esses bons pastores devem proteger e cuidar dos fiéis.  

“Cuidai de vós mesmos e de todo o rebanho, do qual o Espírito Santo vos estabeleceu como bispos para apascentar a Igreja de Deus, que ele adquiriu para si com seu sangue” (At 20, 38) assim nos exorta o autor divino. Deste modo, querido filho, no uso de minha autoridade petrina e na observância do que rege o Código de Direito Canônico, te NOMEIO Núncio Apostólico para a Europa, atribuindo-te todos os atributos e direitos destinados a este ofício eclesiástico. Deves tomar posse da Nunciatura Apostólica da Europa, em cerimônia solene na sede localizada na cidade arquiepiscopal de Paris, e comunicar previamente a Cúria Romana a ata de posse para fins de registros. 

Por fim, rogo as bençãos da Mãe de Paris, padroeira das terras francesas, as mais copiosas bençãos dos céus em sua nova função como Núncio Apostólico. 

Dado e passado em Roma, junto a São Pedro, aos trinta dias do mês de julhodo ano de dois mil e vinte e três, primeiro de Nosso Pontificado
.

               

                 MARCELLINUS, Pp.

Pontifex Maximus

E eu o subscrevi;
Pedro Schneider Parolin
Prefeito da Casa Pontifícia

Ao final da leitura todos respondem.

T: Graças a Deus.

Então, Dom Victor convida o novo Núncio a tomar posse do documento de nomeação e logo após senta na sédia e recebe o báculo do Arcebispo.

Então, os concelebrantes acolhem Dom Francysco, saudando-o.

Dá-se continuidade a Santa Missa, agora presida pelo Núncio empossado. 

C: No dia em que celebremos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer ao pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.

Todos se inclinam para o Confìteor.

T: Confesso a Deus Todo-Poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor.

C: Deus todo poderoso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
T: Amém.

Entoa-se o Glória.

T: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós, Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica, Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor, só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.

Oração da Coleta. 
C: Oremos: Manifestai, ó Deus, vossa inesgotável bondade para com os filhos e filhas que vos imploram e se gloriam de vos ter como criador e guia, restaurando para eles a vossa criação, e conservando-a renovada. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
T: Amém.

- Liturgia da Palavra
Primeira Leitura Números 11,4-15
Leitura do livro dos Números – Naqueles dias, 4os filhos de Israel começaram a lamentar-se, dizendo: “Quem nos dará carne para comer? 5Vêm-nos à memória os peixes que comíamos de graça no Egito, os pepinos e os melões, as verduras, as cebolas e os alhos. 6Aqui nada tem gosto ao nosso paladar, não vemos outra coisa a não ser o maná”. 7O maná era parecido com a semente do coentro e amarelado como certa resina. 8O povo se dispersava para o recolher e o moía num moinho ou socava num pilão. Depois o cozinhavam numa panela e faziam broas com gosto de pão amassado com azeite. 9À noite, quando o orvalho caía no acampamento, caía também o maná. 10Moisés ouviu, pois, o povo lamentar-se em cada família, cada um à entrada de sua tenda. 11Então, o Senhor tomou-se de uma cólera violenta, e Moisés, achando também tal coisa intolerável, disse ao Senhor: “Por que maltrataste assim o teu povo? Por que gozo tão pouco do teu favor, a ponto de descarregares sobre mim o peso de todo este povo? 12Acaso fui eu quem concebeu e deu à luz todo este povo, para que me digas: ‘Carrega-o ao colo, como a ama costuma fazer com a criança, e leva-o à terra que juraste dar a seus pais’? 13Onde conseguirei carne para dar a toda esta gente? Pois se lamentam contra mim, dizendo: ‘Dá-nos carne para comer!’ 14Já não posso suportar sozinho o peso de todo este povo: é grande demais para mim. 15Se queres continuar a tratar-me assim, peço-te que me tires a vida, se achei graça a teus olhos, para que eu não veja mais tamanha desgraça”. 

L: Palavra do Senhor.
T: Graças a Deus.
Salmo Responsorial: 80(81)

Exultai no Senhor, nossa força.

1. Mas meu povo não ouviu a minha voz, / Israel não quis saber de obedecer-me. / Deixei, então, que eles seguissem seus caprichos, / abandonei-os ao seu duro coração. – R.

2. Quem me dera que meu povo me escutasse! / Que Israel andasse sempre em meus caminhos! / Seus inimigos, sem demora, humilharia / e voltaria minha mão contra o opressor. – R.

3. Os que odeiam o Senhor o adulariam, / seria este seu destino para sempre; / eu lhe daria de comer a flor do trigo, / e com o mel que sai da rocha o fartaria. – R.

Nesse momento, o cerimoniário apresenta o turíbulo ao celebrante para que o sacre. (Se necessário).

Logo após, aquele que proclamará o Evangelho, pede a bênção.

Cc: Conceda-me a bênção para proclamar a Boa Nova.
C: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Cc: Amém.

Aquele que proclamará o Evangelho toma o Evangeliário e dirige-se ao ambão.

Cc: O Senhor esteja convosco.
T: Ele está no meio de nós.
C: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
T: Glória a vós, Senhor.

Nesse momento, aquele que proclama o Evangelho, incensa o lecionário (evangeliário) em três ductos de dois ictos.
Evangelho: Mateus 14,13-21

Aleluia, aleluia, aleluia.

O homem não vive somente de pão, / mas de toda palavra da boca de Deus (Mt 4,4). – R.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, 13quando soube da morte de João Batista, Jesus partiu e foi de barco para um lugar deserto e afastado. Mas quando as multidões souberam disso, saíram das cidades e o seguiram a pé. 14Ao sair da barca, Jesus viu uma grande multidão. Encheu-se de compaixão por eles e curou os que estavam doentes. 15Ao entardecer, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram: “Este lugar é deserto e a hora já está adiantada. Despede as multidões, para que possam ir aos povoados comprar comida!” 16Jesus, porém, lhes disse: “Eles não precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer!” 17Os discípulos responderam: “Só temos aqui cinco pães e dois peixes”. 18Jesus disse: “Trazei-os aqui”. 19Jesus mandou que as multidões se sentassem na grama. Então pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu e pronunciou a bênção. Em seguida, partiu os pães e os deu aos discípulos. Os discípulos os distribuíram às multidões. 20Todos comeram e ficaram satisfeitos, e, dos pedaços que sobraram, recolheram ainda doze cestos cheios. 21E os que haviam comido eram mais ou menos cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças. 


Cc: Palavra da Salvação.
T: Glória a vós, Senhor.

Aquele que proclama o Evangelho, leva o lecionário (evangeliário) ao celebrante, onde o beija e concede a bênção a todos os ali presentes.

Inicia-se a Homilia.

- Homilia.

Terminada-se a homilia, todos se põem de pé, e reza-se a oração do Credo.

T: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

Prossegue a missa.

- Liturgia Eucarística

Nesse momento, faze-se a preparação para as oferendas.

O celebrante prossegue a celebração.

Sobre as Oferendas

Dignai-vos, ó Deus, santificar estas oferendas e, aceitando este sacrifício espiritual, fazei de nós uma oferenda eterna para vós. Por Cristo, nosso Senhor.


T: Amém.

Oração Eucarística III:

C: O Senhor esteja convosco.
T: Ele está no meio de nós.
C: Corações ao alto.
T: O nosso coração está em Deus.
C: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
T: É nosso dever e nossa salvação.

C: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Quisestes que ele fosse o fundamento de todas as coisas e a todos destes participar de sua plenitude. Sendo verdadeiro Deus, despojou-se de sua glória. E, pelo sangue derramado na cruz, trouxe a paz ao mundo inteiro. Elevado acima de toda criatura, tornou-se fonte da salvação para todos os que fazem a sua vontade. Por ele, os anjos celebram vossa grandeza e os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, dizendo a uma só voz:

T: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

C: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
T: Santificai e reuni o vosso povo!

O celebrante adiciona uma + no chat.

C: Na noite em que ia ser entregue, ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.

O celebrante eleva a hóstia magna, abaixa, e faz genuflexão.

C: Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos.

O celebrante eleva o cálice, abaixa, e faz genuflexão.

Eis o mistério da fé!
T: Anunciamos Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde Senhor Jesus!

C: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
T: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Cc1: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
T: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

Cc2: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a virgem Maria, mãe de Deus, e São José esposo da Virgem Maria, os vossos apóstolos e mártires (santo do dia ou padroeiro) e de todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
T: Fazei de nós um perfeita oferenda!

Cc3: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Marcellino, o nosso bispo Victor e Luiz, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
T: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

Cc1: Atendei as preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
T: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

Cc2: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória, por Cristo, Senhor nosso.
T: A todos saciai com vossa glória!

C: Por ele dais ao mundo rodo bem e toda graça.
Ergue a hóstia e o cálice em silêncio.
T: Amém!

Rito da Comunhão.

C: Præcéptis salutáribus móniti, et divína institutióne formáti, audémus dícere:

T: Pater Noster, qui es in cælis: sanctificétur nomen tuum; advéniat regnum tuum; fiat volúntas tua, sicut in cælo, et in terra. Panem nostrum quotidiánum da nobis hódie; et dimítte nobis débita nostra, sicut et nos dimíttimus debitóribus nostris; et ne nos indúcas in tentatiónem; sed líbera nos a malo.

C: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
T: Vosso é o Reino, o poder e a glória para sempre.

C: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos apóstolos: eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
T: Amém!

C: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
T: O amor de Cristo nos uniu.

T: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. 
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. 
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Antífona da comunhão:
C: Vós nos destes, Senhor, o pão do céu, que contém todo o sabor e satisfaz todo o paladar. (Sb 16, 20)
Ergue a hóstia em silêncio.

Comunhão.

Oração pós Comunhão.

C: Oremos:Acompanhai, ó Deus, com proteção constante os que renovastes com o pão do céu e, como não cessais de alimentá-los, tornai-os dignos da salvação eterna. Por Cristo, nosso Senhor.

T: Amém.

- Comunicados.

- Ritos Finais

C: O Senhor esteja convosco!
T: Ele está no meio de nós!
C: Deus todo-poderoso vos abençoe na sua bondade e infunda em vós a sabedoria da salvação.
T: Amém!
C: Sempre vos alimente com os ensinamentos da fé e vos faça perseverar nas boas obras.
T: Amém!
C: Oriente para ele os vossos passos e vos mostre o caminho da caridade e da paz.
T: Amém!
C: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho † e Espírito Santo.
T: Amém!
C: Glorificai o Senhor com vossa vida. Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
T: Graças a Deus. 

Entoasse o canto final.

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